Instituto Chico Mendes (ICMBio) Blog N. 419) Parceria: O Porta-Voz e Painel do Coronel

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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Parque Nacional do Pantanal Matogrossense (TIUTUBE)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019


Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (25) pela administração da ilha, o número de turistas aumentou, em relação a 2017 e a 2016.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

TOCANTINS - Jalapão: para quem gosta de ecoturismo e muita aventura (Divulgação: Painel do Professor Paim)

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Aceiros ajudam a evitar incêndios florestais


TV mostra trabalho do ICMBio no Parque Nacional das Emas. Técnica é usada nesta época do ano em UCs localizadas nas regiões onde o tempo seco aumenta os riscos de fogo



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Brasília (26/09/2016) – Matéria exibida no Jornal Nacional, da TV Globo, no sábado (24) mostrou o trabalho dos brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) na preparação de aceiros para evitar incêndios florestais. A matéria enfoca o trabalho realizado no Parque Nacional das Emas, em Goiás. Clique aqui para assistir.

Nesta época do ano, o ICMBio mantém mais de mil brigadistas em dezenas de unidades de conservação (UCs) federais em todo o País, principalmente nos parques e reservas localizados nas regiões em que o tempo seco e a baixa umidade do ar favorecem o surgimento de incêndios florestais.

. Conheça a campanha do governo contra queimadas

Para fazer os aceiros, os brigadistas usam o fogo controlado. Eles lançam as chamas na vegetação seca, numa estreita faixa de terra em torno da unidade e apagam o fogo logo em seguida. A parte queimada funciona, então, como uma barreira natural contra incêndios.

Assim, se houver incêndio na parte de fora, ele não se alastrará para o interior da unidade de conservação, impedindo a destruição da vegetação e a consequente morte de animais.

"Você tem que fazer essa área realmente queimar para você dar essa segurança. Somente com o fogo nessa área é que você protege todo o restante", explica o diretor do Parque Nacional das Emas, Marcos da Silva Cunha.

Considerado Patrimônio Natural da Humanidade, o Parque Nacional das Emas tem 132 mil hectares, distribuídos em três municípios: Chapadão do Céu, Mineiros e Serranópolis. Os aceiros na unidade visam preservar tanto a vegetação quanto as mais de 300 espécies que vivem na região.

Postado por Carlos PAIM

quinta-feira, 5 de maio de 2016


Flávia Cantal passa a chama olímpica para Mackinley Souza, servidor do ICMBio (Foto: Jorge Cardoso / MMA)

Parque Nacional de Brasília recebe tocha olímpica

Publicado: Terça, 03 de Maio de 2016, 20h12Brasília (03/05/2016) – Símbolo dos jogos Rio-2016, a chama olímpica desembarcou na manhã desta terça-feira (3) em Brasília. O percurso de 105 quilômetros pela capital federal incluiu locais emblemáticos da cidade, como a Esplanada dos Ministérios, a Ponte JK e o Parque Nacional de Brasília (PNB), que recebeu a tocha por volta das 13h30 para um trajeto de aproximadamente dez minutos entre a piscina Pedreira (piscina velha) e a Trilha da Capivara.

Guilherme Giovannoni carrega a tocha na trilha da Capivara (foto: Jorge Cardoso / MMA)Mais de 400 pessoas assistiram à passagem do fogo olímpico pelo parque, entre visitantes, alunos de escolas vizinhas e servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão responsável pela gestão do PNB. A chama atravessou a Piscina Pedreira através das mãos de Flávia Cantal, representante da Associação Amigos do Parque Nacional de Brasília, para, em seguida, ser transferida para o seu segundo condutor, o servidor do ICMBio Mackinley de Souza. “É uma emoção muito grande participar desse momento histórico e poder representar a causa da conservação da biodiversidade”, afirmou Mackinley.

O servidor, que é cadeirante, falou ainda sobre a questão da acessibilidade. “Acho importante mostrar que a pessoa com deficiência deve estar inserida em todas as atividades coletivas. Eu sou um frequentador do parque, que é um pedaço do Cerrado ao lado da nossa casa”, completou. Após a conclusão do seu percurso, Mackinley entregou o fogo olímpico para Quedson da Conceição, 12 anos, aluno do Centro de Ensino Fundamental 02 da Estrutural. Quedson conduziu a tocha até o jogador de basquete Guilheme Giovannoni, que encerrou a passagem da chama olímpica pelo Parque Nacional percorrendo um pequeno trecho da Trilha da Capivara.

O Parque Nacional de Brasília foi escolhido pelo Comitê Gestor dos Jogos Olímpicos Rio-2016 para fazer parte do revezamento da tocha devido a sua forte relação com a comunidade e a sua grande importância ambiental. Bastante conhecido pelos atrativos de lazer da área das piscinas (batizada de Água Mineral), o PNB protege aproximadamente 42 mil hectares de flora e fauna típicas do Cerrado, além das principais bacias que fornecem água potável para Brasília.

Quedson Silva da Conceição representou os alunos de Brasilia (Foto: Jorge Cardoso / MMA)“O Parque Nacional é um símbolo da cidade e representa o desafio do futuro: conciliar desenvolvimento urbano e conservação da biodiversidade. Para o ICMBio é motivo de orgulho participar da passagem da tocha olímpica”, ressaltou Cláudio Maretti, presidente do Instituto Chico Mendes.


Para a chefe do parque, Juliana Barros, os locais selecionados para o revezamento da chama olímpica representam a nossa capital. “A escolha do Parque Nacional de Brasília demonstra a importância desse lugar para a sociedade”, concluiu a gestora da unidade de conservação.

Brasília foi a primeira cidade do país a receber a passagem da tocha, que ainda viajará por todo o Brasil, percorrendo 300 municípios, até chegar ao Rio de Janeiro, em 5 de agosto.

Conheça os condutores da tocha no Parque Nacional de Brasília, clicando aqui.

Postado por: Ygor I. Mendes


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Boas práticas na gestão de UC é tema de seminário

Inscrições de trabalhos continuam abertas até 26 de novembro. Não perca!
 
Praticasinovadoras GT
 
Sandra Tavares
ascomchicomendes@icmbio.gov.br
 
Brasília (27/10/2015) – Continuam abertas até o dia 26 de novembro as inscrições para a apresentação de trabalhos no II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação (UCs). O evento será realizado entre os dias 22 e 26 de fevereiro, em Brasília (Confira o edital).
 
Promovido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e Fundação Gordon and Betty Moore, o seminário tem o objetivo de divulgar e valorizar iniciativas que sirvam de exemplo para a administração das UCs no País.
 
Além dos servidores do ICMBio, poderão participar do evento gestores estaduais, organizações não-governamentais (ONGs), universidades e demais parceiros do Instituto. Os interessados em mostrar os seus trabalhos devem preencher o formulário de inscrição.
 
Para coordenar o seminário, o ICMBio criou, por meio da Portaria nº 44, de 17 de setembro de 2015, grupo de trabalho (GT) formado por servidores do órgão, lotados na Presidência e nas quatro diretorias do Instituto.
 
Caberá ao GT, entre outras coisas, selecionar os 30 trabalhos que serão apresentados no seminário. Os trabalhos serão, também, reunidos em uma publicação do evento (revista) e inseridos na plataforma digital do ICMBio (www.icmbio.gov.br/praticasinovadoras).
 
Histórico
 
O I Seminário de Práticas Inovadoras na Gestão de UC foi realizado em 2014 e reuniu 55 exemplos de boas práticas de gestão das UCs. Nesta segunda edição, a proposta é ter um formato mais aberto e interativo, contando com participação de gestores e instituições parceiras do ICMBio.
 
A aprovação do edital foi decidida após várias reuniões do grupo de trabalho, que teve muito cuidado e preocupação na elaboração para permitir a inclusão de todas as unidades organizacionais do Instituto e parceiros.
 
Serviço:
 
Dúvidas e pedidos de mais informações e orientações podem ser encaminhados para o e-mail seminarioboaspraticas@icmbio.gov.br ou seminarioboaspraticasuc@gmail.com 
 
Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280